
Sem pensar em comparar um com outro, mas pensando positivamente no futuro da cidade de Iturama e só fazendo um paralelo sem nenhuma maldade ou insinuação, fiquei pensando: Jesus disse, antes de voltar ao Seu Pai: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” se apresentando como a solução às necessidades espirituais e existenciais da humanidade, ou seja: compreendermos o porquê de nossa existência; nós, nos conectando com Deus e com tudo mais existente na terra; nos sentirmos harmonizados conosco mesmo e com ao mundo a nosso redor, e por aí afora, vai as nossas necessidades espirituais. E, como necessidade existencial, seria a de sabermos quem somos; de nos sentirmos aceitos em grupos sociais ou comunidades; termos a capacidade de fazer escolhas e seguir o bom caminho… essas e outras tantas que são fundamentais para o nosso bem-estar e equilíbrio.
Como disse, sem fazer comparações, em Iturama, como estreante político na Administração Pública, o novo gestor disse, ao G1, antes de ser eleito e assumir o cargo:
“Eu sei e sou capaz de fazer essa transformação”, se apresentando como o candidato e hoje prefeito, de ser a esperança ao povo, de haver uma real transformação na trajetória política e social de Iturama, ou seja: em saneamento básico, energia elétrica, iluminação pública, transportes e outros serviços essenciais para o desenvolvimento urbano. Entre outros, esses são serviços básicos que permitem o cidadão viver com boas condições, beneficiando diretamente a qualidade de vida das pessoas que residem na cidade.
E, as necessidades sociais a habitação, como a educação, a saúde, a segurança, o lazer, o transporte, a cultura e a assistência social, que também entre outras, são imprescindíveis aos seus habitantes. Temos que considerar haver na cidade, tais itens que devem ou não serem abordados para melhorar ou outros para serem criados.
No entanto, politicamente, tem os prós e os contras: tem aqueles a favor da situação e os contra a mesma. Daí vem os elogios e a esperança de melhores dias, uma melhor gestão com a mostragem de transparência, capacidade governamental e produtiva, obras, geração de empregos, atendimento humano e outros.
Da mesma forma, tem aqueles que fazem críticas não construtivas, expressam erros, dizem da má aplicação de recursos financeiros, protecionismo ou favoritismo, e mais e mais.
Diante dessas duas últimas considerações, mesmo sem ser poeta, compositor ou intelectual das letras, formulei um versinho, parodiando o samba e música de “Não deixa o samba morrer”, composição de Edson Gomes da Conceição e Aloisio Silva em 1975:
Não deixe a esperança morrer,
Não deixe a esperança acabar,
Não deixe o povo sofrer,
Não deixe o povo zombar
Quando chegar a hora de deixar o comando
Quando o meu tempo estiver para acabar
Deixarei boa marca e sem desmando
Ou voltarei a lutar e de novo governar.