Na região de Guarda-Mor (550 km da capital Belo Hrizonte), Minas Gerais, os produtores estão preocupados com o desenvolvimento da soja.
Além dos problemas climáticos que já causaram impactos importantes na produtividade, agora as lavouras estão sob ataque da mosca-branca.
E o controle desses insetos tem se mostrado uma tarefa árdua, tanto devido às condições climáticas propícias à sua proliferação.
A mosca-branca, conhecida cientificamente como Bemisia tabaci, apesar do nome que remete a uma mosca, é, na verdade, um inseto sugador que afeta diversas culturas.
Em plantações de soja, ela desempenha um papel preocupante ao ser portadora do vírus da “necrose-da-haste”, que pode levar à morte da planta, além de ser uma praga que se alimenta dos nutrientes da planta, causando danos diretos.
Segundo alerta a Embrapa, a atenção contínua à mosca-branca e a adoção de estratégias de manejo do inseto, além do uso de produtos como o extrato pirolenhoso, são peças-chave na preservação da saúde das plantações.
O reconhecimento precoce da presença da mosca-branca e a implementação efetiva de práticas de controle são fundamentais para garantir a segurança e produtividade das culturas.
Fonte: Pensar Agro